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  • Foto do escritorMarcela Argollo

ESG Estratégico

ESG é o tema do momento. Vem ganhando destaque a cada ano que passa e engajando empresas mundo afora principalmente após a pandemia global do COVID.

A pandemia trouxe junto com ela uma mudança de mindset a qual a sociedade inteira estava precisando. Nós seres humanos somos movidos pela colaboração (está no nosso DNA), e não pela competitividade (a qual estávamos nos movendo desde a Era Industrial).

O que faz então com que a gente consiga nos mover e consequentemente mover o mundo o qual estamos inseridos?

Tendo a conscientização que precisamos cuidar muito bem dele para que possamos não só usufrui-lo como deixar uma terra fértil para que nossos filhos e netos possam prosperar, ou seja, deixar o nosso legado!

Essa conscientização vem de uma única maneira: através do desenvolvimento planejado de uma sociedade, desenvolvimento este que se dá através da EDUCAÇÃO.

Focar na educação, ou melhor no lifelong learning no mundo corporativo é uma tarefa bastante desafiadora porem promissora! Focar na conscientização dos 3 pilares do ESG (ambiental / social e de governança), é fundamental para que os colaboradores possam se desenvolver e consequentemente inovar e trazer diferentes visões para as soluções dos problemas que surgem continuamente.

Desta forma conseguimos perceber que para conseguirmos ter organizações prosperas, é necessário ter colaboradores conscientes, afinal de contas empresas são feitas de pessoas as quais irão trabalhar para inovar e desenvolver produtos e serviços com o intuito de melhorar continuamente a qualidade de vida de todos que fazem parte da sociedade a qual faz parte.

ESG é um trabalho diário e constante, no qual você consegue ver o resultado a longo prazo, dando, portanto, a empresa uma maior perpetuidade, confiabilidade, seriedade e transparência. Mix de ingredientes perfeitos para que uma empresa possa ser critério de escolhas de investidores de alto nível, gerando, portanto, a tão esperada lucratividade.

O mercado autorregulador, ou melhor, a mão invisível do mercado está cada vez mais presente nas decisões de quem investe, pois, um estudo britânico mostrou que 77% das pessoas não investiriam contra suas crenças mesmo que o retorno financeiro fosse mais alto.

As pessoas começaram a se conscientizar e investir em apenas aquilo que realmente acreditam. Cada vez mais investidores têm se envolvido com o conceito de “investimento responsável”, e isso vem ganhando força devido ao aumento da conscientização sobre mudanças climáticas, ambientais, diversidade corporativa e governança das empresas.



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